quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL


Um feliz natal a todos,que Deus ilumine suas vidas e planos.Que o natal signifique a vocês renascimento!!!

Sinceros votos de JORGE AUGUSTO,PATRICÍA,IDA,MARIA ISABEL,E PATRÍCIA R.

COMPULSÃO SEXUAL

Hipererosia ou Comportamento Sexual Compulsivo


Publicado em: 27/10/2007. Última revisão: 05/03/2009

Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psicólogo e Terapeuta Sexual. Diretor Publicações do CEPCoS - Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade, organização não governamental afiliada à Associação Mundial, de Sexologia - WAS; Diretor da SBRASH - Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana; autor dos livros "Psicologia e Sexualidade (Editora Medsi) e Objetos do Desejo (Iglu Editora).
Rua Traipu, 523- Perdizes - 01235-000 - São Paulo - SP - Brasil - Fone/fax (11) 3662-3139
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O desejo de se fazer sexo tem várias formas de expressão. Existem pessoas que tem diminuição ou abolição dos desejos sexuais. Existem pessoas com desejo hipertrofiado. Existem pessoas com desejos diferentes da maioria das pessoas... E existem pessoas que fazem sexo com finalidades outras que não apenas sexuais...

Vamos pensar numa dessas maneiras: a hipererosia ou comportamento sexual compulsivo.

Primeiramente, vamos definir o que se tem chamado de hipererosia ou comportamento sexual compulsivo. A expressão feminina deste fenômeno já recebeu nomes do tipo ninfomania (para lembrar das ninfas dos bosques greco-romanos que estariam sempre disponíveis ao sexo) ou messalina (para lembrar da imperatriz romana de quem se dizia que saia às noites disfarçada para orgias nas tavernas, além de manter escravos sexuais em casas para satisfazer suas necessidades sexuais...).

Para os homens, o termo tarado tem sido mais comum, mas já se usou a figura nos sátiros greco-romanos, e seu principal elemento, Príapo, para designar a necessidade de excesso de sexo, pelas criatura metade bode, com chifres e que corriam atrás das ninfas dos bosques.

Figuras mais recentes a exemplo de Don Juan, conferiram a idéia de normalidade e ideal aos homens com comportamentos sexuais compulsivos. As mulheres seguiram com a pecha pejorativa quando do comportamento sexual diferente da norma cultural.

O termo hipererosia já nos leva à idéia de que pode ser um comportamento desejado e positivo, apenas um excesso de erotismo de uma determinada pessoa. As pessoas que sentem uma necessidade sexual maior podem estar incluídas nesta denominação, mas nem sempre... O que pressupõe e que permite chamar de comportamento sexual compulsivo depende de características de personalidade específicas.

São pessoas que:

- tem pensamentos ou atos compulsivos recorrentes;

- tem pensamentos obsessivos - idéias, imagens ou impulsos que entram na mente do indivíduo repetidamente de uma forma estereotipada, são angustiantes (violentos, repugnantes ou obscenos), sem sentido e a pessoa não consegue resistir a eles. São reconhecidos como próprios e pessoais.

- tem atos ou rituais - comportamentos estereotipados, que se repetem muitas vezes, não são agradáveis e são vistos como preventivos de algo improvável.

- estas manifestações ocorrem em conjunto com ansiedade e depressão.

Estas características podem variar e dependem de quanto a pessoa está envolvida com seus pensamentos automáticos e quanto seus processos de pensamento estão desenvolvidos, destruindo e prejudicando os relacionamentos cotidianos.

Estas características psicológicas é que definem a patologia sexual denominada de comportamento sexual compulsivo. Claro que existem mais questões do que simplesmente afirmar que uma pessoa é compulsiva. Estamos falando de um diagnóstico psicológico para realmente determinar uma compulsão sexual. Não basta alguém se identificar nas características ou não crer que estas descrições se refiram a elas. Uma pessoa que já se creia compulsiva necessita de ajuda psicológica profissional, é certo. Uma pessoa que não perceba que é compulsiva não significa que deixe de sê-lo...

Algumas organizações não governamentais tem se formado para suprir a necessidade de tratamento de pessoas que não podem pagar profissionais especializados. No Brasil existem alguns grupos em grandes cidades. São Paulo conta com vários grupos funcionando em vários bairros, por exemplo.

É mais provável que o número de pessoas compulsivas sexuais seja maior na faixa de 40 anos para cima do que nas de idades inferiores. Isto se deve ao desenvolvimento dos processos de pensamento que conduzem ao comportamento compulsivo. O processo tende a ser mais denso e "aperfeiçoado" com o correr dos anos.

O ambiente em que nasce e vive a pessoa pode ser facilitador. Um exemplo é a família de origem valorizando comportamentos sexuais exagerados e as formas de pensar compulsivas. Mas os ambientes e famílias não são determinantes do desenvolvimento do comportamento sexual compulsivo. É a pessoa que desenvolve as características de pensamento, as quais, com um ambiente propício, fica mais aparente.

São pessoas que dificilmente chegam a admitir que tem problemas e que buscam tratamento especializado. Seus comprometimentos emocionais os impedem de tomar providências para modificarem-se, pois seus mecanismos são de se manterem iguais, inalterados... O tratamento psicoterapêutico é extremamente eficaz para aqueles que aceitam a idéia de estão com dificuldades e somente modificar-se-ão com ajuda profissional. A abordagem comportamental cognitiva é q que melhores resultados tem neste tipo de problema. Embora não seja uma abordagem psicológica tão comum no Brasil, já existem muitos especialistas em nosso país. Geralmente são psicoterapeutas que também atuam com a sexualidade humana em terapia sexual.

Os comprometimentos dos processos de pensamento interferem com produção de emoções e afetos. Emoções de paixão são vividas intensamente, sem direcionamentos cognitivos de acordo com planos e vida e razão. É mais provável que este tipo de pessoa "perca a cabeça" e se deixe levar pelas fortes emoções, justificando-se com esta valorização, e acrescentando que não tem controle sobre as próprias emoções e sentimentos.

Algumas destas pessoas podem estar envolvidas com outras problemáticas sexuais a exemplo de parafilias (desvios sexuais). Uma condição pode ser a pedofilia, que tem sido retratada em nosso país com a existência de prostituição infantil. Outras parafilias podem se associar devido ao substrato psicológico que sustenta a compulsão sexual. As parafilias exclusivistas já são uma expressão da qualidade compulsiva.

OS HOMENS TAMBÉM SÃO CONSUMISTAS COMO AS MULHERES, VEJAM!!!

Homens compulsivos por compras

Nem as orações para Santa Ediwiges, a protetora dos endividados, deram conta. Para sair do buraco e voltar a ter uma vida normal, o analista de sistemas Rodrigo Santiago teve que se tratar. Faz terapia, toma remédio e aposentou cheques e cartões de crédito. Rodrigo é um comprador compulsivo. Ele comprava muitos objetos repetidos, que, na maioria das vezes, nem precisava, como computadores, relógios, máquinas fotográficas, celulares, canivetes, livros.

"Eu tentava trocar um sentimento de tristeza ou ansiedade pelas compras", conta Rodrigo.

"O perfil do comprador é de uma pessoa que tem baixa auto-estima, identidade frágil, invasão de sentimentos ansiosos-depressivos. O comprar preenche um vazio", diz a psicóloga Tatiana Silomensky, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Mas espera aí! Essa coisa de olhar a vitrine e já abrir a carteira não é um comportamento típico de mulher? Era. Uma pesquisa feita por uma universidade na Inglaterra mostrou que homens são tão compulsivos na hora da compra quanto as mulheres.

A diferença entre compradores compulsivos homens e mulheres está no tipo de objeto que levam para casa. Homens tendem a comprar mais CDs, DVDs, celulares, eletrônicos, acessórios para carros. Mulheres não resistem a roupas, sapatos, bolsas e maquiagem. Mas o perigo mesmo está no supermercado.

"A mulher tende, intuitivamente, a comprar para abastecer a família. O homem compra supérfluo: guloseima, bebida, coisas para o churrasco. Ele olha o supermercado como diversão. E a mulher olha como necessidade. Na maioria das compras, é o homem quem gasta mais compulsivamente no supermercado", revela o especialista em marketing Edson Zogbi.

O homem é tão compulsivo na hora da compra quanto a mulher. E gasta mais do que ela. Uma pesquisa feita em shoppings brasileiros mostra que elas passam mais tempo visitando as lojas, mas são eles que fazem as compras mais caras. Agora, sabe quem puxa o freio quando eles resolvem perder a conta? Elas, que sempre tiveram a fama de gastadoras.

Rodrigo já perdeu várias namoradas porque não conseguia puxar o freio. O jeito foi fazer um curso de gestão financeira e aprender a administrar seu salário e sua ansiedade.

"Com certeza, vou pesquisar muito antes de fazer qualquer tipo de compra. Hoje, o que entra na minha conta é o que eu tenho para gastar", garante Rodrigo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

VIROU ATÉ FILME!!




Sinopse

Aos 25 anos, Rebecca Bloomwood (Isla Fisher), ou Becky Bloom, consegue um emprego trabalhando como jornalista econômica em Nova York. Ela mora com a melhor amiga, Suze (Krysten Ritter), e tem compulsão por comprar, tanto que seu salário nunca é suficiente no fim do mês. Enquanto ela se esforça para conseguir pagar suas dívidas, acaba atraindo a atenção de um colega de redação.

ATÉ CRIANÇAS!!

Pesquisa revela que crianças exercem influência direta na hora da compra.

Pesquisa da InterScience revela que crianças exercem influência direta na hora da compra.

por Thiago Terra - 19/9/2007

O Kids Power, estudo regional de TNS InterScience revela que hoje as marcas globais de maior visibilidade já são conhecidas por crianças de três anos de idade. Oitenta e dois por cento das mães latino-americanas afirmaram que seus filhos estão intensamente envolvidos na escolha de bolachas e chocolates, 70% diz que eles têm a palavra final na categoria de iogurtes e 61% decidem a compra de bebidas e sucos. O grau de influência é semelhante nos países latino-americanos. 66% das mães afirmaram que pagam mais por marcas que os filhos pedem. No Brasil, 71% delas atendem às expectativas dos filhos.

No Brasil, a influência dos amigos e da Publicidade também contribui para que as crianças peçam por uma marca específica. A primeira é mais comum entre as crianças mais velhas. A publicidade é significativa quando elas sentem-se mais atraídas pelas marcas associadas a personagens famosos ou que trazem brindes. Tanto que 56% das mães declararam que quando uma marca é associada a um personagem famoso as crianças definitivamente pedirão o produto. A TNS conduziu o mesmo estudo em quatro países da Ásia e, em geral as crianças têm as mesmas preferências que as latinas.

Após as discussões em grupo e entrevistas em profundidade com mães e filhos, foi realizada uma avaliação quantitativa on-line com 1.202 mães de crianças entre três e nove anos, na Argentina, Brasil e México, e 901 mães asiáticas da China, Japão, Malásia e Tailândia e constatou que a persuasão infantil acontece principalmente no segmento de alimentos, em que as crianças têm influência na escolha e muitas vezes decidem a compra de um produto, especialmente quando acompanham os pais ao supermercado. O levantamento foi realizado entre julho e agosto deste ano na Argentina, Brasil, Chile, Guatemala e México.